Tu não sabes o que é ser mordido por uma aranha radioactiva!!! ODEIO-TE!!!!!
No terceiro filme o Spidey veste um fato de látex preto e o Peter Parker torna-se emo.
Fora tangas... Não é por eu também ser emo que estou a dizer isto... Isto é mesmo verdade.
É complicado tentar descortinar que raio iria a passar-se na cabeça de Sam Raimi quando ele andava a escrever o Spider-Man 3.
Durante os primeiros 40 minutos de filme vemos o mundo de Peter Parker desmoronar-se e ele a sentir-se como um adolescente que se sente incompreendido e procura refugio de um mundo cruel que o maltrata nas letras e músicas de Fall Out Boy. Deixa crescer uma franja que lhe tapa um bocado da cara e passa a usar rímel e eyeliner como o Jared Leto, desde que formou e se juntou aos 30 Seconds to Mars. Resultado da nova indumentária ou do seu relacionamento com Mary Jane ter ido pelo cano abaixo e ele estar a sofrer um esgotamento emocional? Nunca me grizei tanto a ver um filme de superheróis. Só faltou mesmo as “infidelidades gritantes” dos Dashboard Confessional na banda-sonora a acompanhar os cabelos ruivos de Mary Jane e o nervoso riso louro da Gwen Stacy. "Your hair is everywhere... La la la la… "
A personagem de James Franco, Harry Osborne é retratado como o vilão da treta mais kitsch que eu sei lá o quê, desde do ínicio a partir do momento em que entra em acção rodeado de “música pesada” e sombreados soturnos... Só lhe falta mesmo estar a arrebitar um bigode preto e luzidio e a fazer festas num pachorrento gato persa branco.
É o filme mais geek que vi nos últimos tempos e ainda bem porque isso resulta quando se trata de um filme de super heróis. Todavia isto é levado a novas dimensões: Apaixonei-me por este filme. Não é de modo algum um grande filme no que toca a temática e estrutura da narrative. É fraquinho e topa-se á distância que foi feito à pressa e em cima do joelho. Mas vale pelas partes cómicas! É hilariante. O Bruce Campbell tem um prestação puramente cleese-sca como "maître" de um restaurante de luxo e J.K. Simmons eleva a sua encarnação do director do Daily Bugle, J.J. Jameson a uma nova forma de arte. Enquanto isso, Tobey Maguire deleita-nos com a sua performance de geek / nerd alvo favorito dos bullies tornado super-herói emo ( “your reading lips, when did he get so confident?” ) que está genial. Damos conosco a chorar lágrimas pela cara abaixo mas é de rir histéricamente em momentos em que tenho a certeza que deviamos estar a chorar a sério.O momento que torna o filme único, (e não se preocupem que eu não vou dar spoilers), a cena que vos vai fazer atingir o climax e a completa descrença é a cena em que um piano entra no filme. Certamente vão interrogar-se se tomaram alguma cena marada junto com a vossa bebida porque nunca achariam piada a esta cena se não estivessem devidamente orientados...
Fora tangas... Não é por eu também ser emo que estou a dizer isto... Isto é mesmo verdade.
É complicado tentar descortinar que raio iria a passar-se na cabeça de Sam Raimi quando ele andava a escrever o Spider-Man 3.
Durante os primeiros 40 minutos de filme vemos o mundo de Peter Parker desmoronar-se e ele a sentir-se como um adolescente que se sente incompreendido e procura refugio de um mundo cruel que o maltrata nas letras e músicas de Fall Out Boy. Deixa crescer uma franja que lhe tapa um bocado da cara e passa a usar rímel e eyeliner como o Jared Leto, desde que formou e se juntou aos 30 Seconds to Mars. Resultado da nova indumentária ou do seu relacionamento com Mary Jane ter ido pelo cano abaixo e ele estar a sofrer um esgotamento emocional? Nunca me grizei tanto a ver um filme de superheróis. Só faltou mesmo as “infidelidades gritantes” dos Dashboard Confessional na banda-sonora a acompanhar os cabelos ruivos de Mary Jane e o nervoso riso louro da Gwen Stacy. "Your hair is everywhere... La la la la… "
A personagem de James Franco, Harry Osborne é retratado como o vilão da treta mais kitsch que eu sei lá o quê, desde do ínicio a partir do momento em que entra em acção rodeado de “música pesada” e sombreados soturnos... Só lhe falta mesmo estar a arrebitar um bigode preto e luzidio e a fazer festas num pachorrento gato persa branco.
É o filme mais geek que vi nos últimos tempos e ainda bem porque isso resulta quando se trata de um filme de super heróis. Todavia isto é levado a novas dimensões: Apaixonei-me por este filme. Não é de modo algum um grande filme no que toca a temática e estrutura da narrative. É fraquinho e topa-se á distância que foi feito à pressa e em cima do joelho. Mas vale pelas partes cómicas! É hilariante. O Bruce Campbell tem um prestação puramente cleese-sca como "maître" de um restaurante de luxo e J.K. Simmons eleva a sua encarnação do director do Daily Bugle, J.J. Jameson a uma nova forma de arte. Enquanto isso, Tobey Maguire deleita-nos com a sua performance de geek / nerd alvo favorito dos bullies tornado super-herói emo ( “your reading lips, when did he get so confident?” ) que está genial. Damos conosco a chorar lágrimas pela cara abaixo mas é de rir histéricamente em momentos em que tenho a certeza que deviamos estar a chorar a sério.O momento que torna o filme único, (e não se preocupem que eu não vou dar spoilers), a cena que vos vai fazer atingir o climax e a completa descrença é a cena em que um piano entra no filme. Certamente vão interrogar-se se tomaram alguma cena marada junto com a vossa bebida porque nunca achariam piada a esta cena se não estivessem devidamente orientados...
Etiquetas: Fun Stuff, Movie Review
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