quarta-feira, junho 28, 2006
segunda-feira, junho 26, 2006
sábado, junho 24, 2006
Chama-se Jesse Spencer...
sexta-feira, junho 23, 2006
Relatividade da Idade
Agora é mais esta:
Actor de Semana
Nostalgia
Este “post” começou por ser uma carta que enviei a um geek que teve a brilhante ideia de se dedicar a coleccionar relíquias da sua infância e depois de as partilhar com o povo no seu simples mas muito interessante e até comovente blog.
Sou filha do meio da geração Heidi e da geração Pokémon... Acho que fiquei com o melhor de dois mundos. Tenho 25 anos. Sou filha única por isso nunca bati nos meus irmãos. Lembro-me de atirar com facas ao meu primo Carlos porque ele me vinha picar ao ponto de eu perder a calma. Cresci com a televisão e como diria o Cable Guy (magnífico filme tragicómico realizado por Ben Stiller, com uma genial interpretação daquele que quanto a mim é o mais injustiçado actor de Hollywood, Jim Carrey e que, para variar, como muitos filmes deste actor, passou ao lado a muito boa gente) "ela foi a babysitter". A minha série favorita aos 3 anos, segundo a minha mãe (até porque eu só tenho uma vaga recordação e sim, segundo ela eu já nasci a ver televisão) era "Duarte & Ca." mas também via o "Brinca Bricando" e o programa do Vasco Granja com os seus filmes de animação da ex-Checoslováquia com uma sardinha de plasticina a fugir da lata de conservas. Sim, que disso eu lembro-me. Queriam o quê? Uma criança como eu era viu aquilo e ficou para sempre marcada até à idade adulta. Além disso coleccionei religiosamente as cadernetas de cromos de"As Histórias da Floresta Verde", "Ulisses 31", "Masters do Universo" e a já vossa conhecida "She-Ra" (a minha série de eleição de sempre), "Os Wuzzles" e "Teenage Mutant Hero Turtles" (também predilecta), "Alf - O Extra-Terrestre" (esta não era predilecta, esta eu amava e amo mesmo. Ainda tenho um Alf de peluche que a minha avó-madrinha me deu no Natal de mil novecentos e oitenta e trocó-passo), "O Jovem Indiana Jones" (últimas caderneta de cromos que fiz e já eram com fotografia real). E já que estou numa de nostalgia deixem-me que vos diga que também adorava a "Bia - A pequena feiticeira", "Beetlejuice" e o meu adorado "Conde Patrácula" (já em criança adorava vampiros) mas não tinha a caderneta até porque nunca houve, tanto quanto sei.
Cresci a comer pão com manteiga e também leite meio-gordo com Chocapic. Vestia a roupa que a minha mãe me comprava nas lojas de roupa infantil como a Benetton 0-12 e a Cenoura. Lojas que detestava com paixão. Na escola usava fato de treino. Eram calças de "jogging" afuniladas em baixo e "sweat-shirts" que tinham bonecos e / ou diziam "sport" mas isto não me lembro bem porque eu odeiava a educação física. Levava sandes de queijo e fiambre e leite com chocolate numa lancheira dos Flinstones para o lanche da manhã e da tarde. Ás vezes o meu pai dáva-me 50 ou 100 escudos para comprar um bolo e /ou um chocolate no bar e era uma alegria muito grande nesse dia. Sempre me contentei com pouco e desde de criança que aprecio as pequenas coisas simples e boas que a vida tem para oferecer. Aos 10 anos nas aulas trocava bilhetinhos com uma amiga a ver quem fazia a declaração mais romântica ao Axl Rose. Os ídolos eram o Tom Cruise, o Patrick Swaize e os Guns n' Roses. O meu ídolo era desde dos 6 anos, o Indiana Jones. Se calhar é por isso que ainda hoje tenho um particular fascínio por chicotes. Mas isso é outra história.
As minhas melhores amigas eram a Ana Sofia, a Ana Rita, a Sílvia e a Sandra. Trocavamos e coleccionavamos blocos pequeninos com desenhos fofinhos e cheirinhos e eu devia ser muito para a frentex porque já na altura tinha autocolantes pequeninos e uma colecção de borrachas em forma de frutos cada uma com o aroma correspondente no estojo, entre outras coisas recordo-me de ter um lápis que escrevia de todas as cores. Coisas que ainda hoje são consideradas sofisticadíssimas pelas meninas do 1º ciclo.
Se entrassem no meu quarto agora, viam uma bela exposição de figuras que inclui o Jack Skellington do "Nightmare Before Christmas", o Victor e a Bride de "Corpse Bride" e até um Tarantino Crazy 88 do "Kill Bill"... Acho q nunca vou crescer como dizem os meus pais. Até que ponto isso é bom ou mau é que eu já não sei... E muito honestamente não estou preocupada em saber.
Hoje em dia sou coleccionadora de action figures e tenho quase a certeza que o facto de os meus pais, quando eu era garotinha, nunca me terem dado bonecos da Mattel dos "Masters do Universo" (ai o que eu queria uma Princesa Adora / She-Ra com o cavalinho alado Spirit / Swift Wind) tem que ver com o meu favoritismo por action figures... Mas também pode não ter. Enfim, chega de vos aborrecer com os meus traumas de infância... Basta de paleio. Fica a imagem e os links espalhados neste texto para matar saudades. Para os encontrarem basta passarem o cursor pelos nomes das séries e outras palavras chave. Have fun!
Saudosista... Quem? Eu?
Ai que nostálgica que eu ando... Hoje era daqueles dias em que eu dava tudo para voltar à idade em que o meu pai me acordava cedinho aos sábados, vestia-me um roupão cor-de-rosa muito fofinho que a minha avó ou a minha tia me tinham oferecido no Natal e apesar de grandinha levava-me ao colo (sim, que eu sempre gostei muito de colinho) para a sala para ver os desenhos-animados. Ia sempre agarrada a uma mini-almofada que dormia sempre comigo a quem eu chamava "A-minha" ainda hoje, quando durmo na minha caminha e sozinha gosto de dormir agarrada a alguma coisa e geralmente é a uma travesseira. Suponho que são reminiscências e saudades d"A-minha". Era também o papá que me preparava o pequeno-almoço. Tanto quanto me recordo era uma taça de chocapic com leite morninho. E era delicioso. Isto fazia ele e eu comia-os enquanto eu via os desenhos-animados. Depois no fim de ver esta série, que sempre foi a minha preferida juntamente com "Masters do Universo" (da qual esta era aquilo que hoje em dia se chama um spin-off), punha-me em pé em cima do velho sofá esverdeado da sala e com um braço esticado no ar punha-me a berrar "Eu tenho o poder de Greyskull" o que era sempre engraçado e me deixava sempre bem-disposta e aos pinchos no sofá. O meu pai vinha então para a minha beira e eu dava um salto maior, abraçava-o e era um momento bonito de ternura entre pai e filha. Digam lá que não era uma bela forma de uma criança começar o fim-de-semana? Acho que me posso orgulhar de dizer que tive uma infância feliz.
quinta-feira, junho 22, 2006
Fox-ólica
quarta-feira, junho 21, 2006
Porque já é Verão!
Anda tudo a por clips do YouTube nos blogs e eu não sou ninguém para não fazer o mesmo.
Aqui fica um "feel good video" (sem ser demasiado Walt Disney como a maioria dos "feel good videos") do grande Rufinhus (Rufus Wainwright) para adocicar os ouvidos (e lavar os olhos) nas tardes quentes dos meses vindouros ao sabor de uma coca-cola com gelo e uma rodela de limão! Não é bom? Quem é vossa amiga? Quem é?
segunda-feira, junho 19, 2006
Notícia de Última Hora!
Que raio estarão os "big bosses" de Hollywood a pensar a esquecerem-se de mim desta forma? Já telegrafei o meu agente várias vezes, mas ainda aguardo uma resposta. Será que não percebem que o código Morse revolucionou a comunicação, transformou o comércio, facilitou a expansão do oeste americano, e mudou para sempre a forma de como as pessoas vêem o mundo de uma forma que o O Código Da Vinci apenas sonhou fazer?
As cenas de acção, baseadas em acontecimentos reais, seriam únicas. Numa sequência "electrificante", o meu código seria usado em trocas comerciais de longa distância. Porém, os remetentes seriam vítimas de uma tempestade que teria danificado os pólos de transmissão fora da cidade. Seria um momento de grande tensão enquanto os pólos estivessem a ser arranjados. Iria a troca continuar? Seriam canceladas as encomendas? Tanto suspense só seria possivel com o código Morse em acção.
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A Peça de Teatro que Eu Quero Ver.
Um espectáculo de comédia que vai mudar a sua forma de lidar com o mundo!
Estreou a dia 15 deste mês e stivesse eu em Lisboa já me teria deslocado à Sociedade Guilherme Coussoul para a ir ver. Como não estou fico à espera que esta deliciosa peça se desloque à cidade invicta.
quinta-feira, junho 15, 2006
quarta-feira, junho 14, 2006
terça-feira, junho 13, 2006
A Rambóia Recomenda:
A Rambóia Esteve Lá!
Na minha opinião as três vozes são as de Rufus Wainwright, Antony Hegarty e Tom Waits... Mas eu detesto dizer estas coisas porque mesmo ele estando a ter um "bad hair day", contar jokes enquanto afinava a guitarra e o micro estar de candeias às avessas com ele, sempre a cair, o rapaz portou-se muito bem e teve uma deliciosa e calorosa apresentação das músicas do novo álbum recheadas de músicas com humor negro, bem condimentadas melódicamente e cuja a inspiração para as letras confessou-me advir de uma mistura da realidade (experiências vividas por ele) como de um imaginário pessoal onírico e subconsciente onde tudo se mistura ao sabor da sua criatividade com muita ironia e sarcasmo.
No fim do concerto, encontrei-o por acaso cá em baixo e sem vedetismos tirou fotografias com outros fãs, falou comigo e com eles, deu autógrafos e foi super simpático e gentil.